Descubro a janela do seu véu nocturnal.
Semi-cobertos pelo trilho do sono, os olhos percorrem os telhados irregulares, os horizontes assimétricos.
Desvendo o ar do Porto da sua janela, fronteira finalmente quebrada.
O fino ar frio percorre ansioso, da cabeça aos pés, cada pedaço do corpo. Enche o quarto e afoga o ar tépido do singular calor humano.
Desperta os sentidos e contagia a mente...
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