Murmura menos o mar se me afasto?
Reflecte menos o luar?
Embala menos as barcaças e o olhar?
Não depende da distância, da frequência nem da presença.
descobre o topo da vista desarmada. ansiosa chegada, repetida partida. descobre o topo da partida e da chegada. grossa caminhada, profunda perdição.
quarta-feira, maio 31, 2006
terça-feira, maio 09, 2006
sábado, maio 06, 2006
Territórios imaginados – discorrência inacabada
Território, substantivo masculino, grande extensão de terra, área de uma jurisdição.
Imaginar, verbo transitivo, representar ou conceber na imaginação, idear, conjecturar, supor.
Um território é um espaço, à primeira vista delimitado por uma fronteira, cujos contornos obedecem a alguma lógica, que constitui a jurisdição. Sendo também possível imaginar definições territoriais sem as delimitações habitualmente utilizadas (por exemplo, o território planeta Plutão não está, ainda, loteado nem dividido administrativamente), acaba por ser fácil, por aumento de escala do objecto delimitador, definir novas fronteiras (o planeta é delimitado pela sua atmosfera).
A fronteira não é portanto uma característica necessária à existência de um território.
Por outro lado, na dimensão, o grande e o pequeno são medidas qualitativas e relativas, dependentes da comparação com elementos conhecidos, que por sua vez estão catalogados por comparação com outros elementos conhecidos.
Torna-se difícil encontrar uma definição ou ideia do significado de um território.
Sobressai apenas a imagem de um espaço onde alguma característica comum determina a sua coerência e a sua união.
A imaginação, individual ou colectiva, como catalisadora do processo criativo, determina a quantidade e a qualidade dos territórios concebidos. Desde o espaço público, constituído, por exemplo, pelas características comuns da sua utilização ou arquitectura, ao espaço privado, individual e unívoco, território das convicções.
Imaginar, verbo transitivo, representar ou conceber na imaginação, idear, conjecturar, supor.
Um território é um espaço, à primeira vista delimitado por uma fronteira, cujos contornos obedecem a alguma lógica, que constitui a jurisdição. Sendo também possível imaginar definições territoriais sem as delimitações habitualmente utilizadas (por exemplo, o território planeta Plutão não está, ainda, loteado nem dividido administrativamente), acaba por ser fácil, por aumento de escala do objecto delimitador, definir novas fronteiras (o planeta é delimitado pela sua atmosfera).
A fronteira não é portanto uma característica necessária à existência de um território.
Por outro lado, na dimensão, o grande e o pequeno são medidas qualitativas e relativas, dependentes da comparação com elementos conhecidos, que por sua vez estão catalogados por comparação com outros elementos conhecidos.
Torna-se difícil encontrar uma definição ou ideia do significado de um território.
Sobressai apenas a imagem de um espaço onde alguma característica comum determina a sua coerência e a sua união.
A imaginação, individual ou colectiva, como catalisadora do processo criativo, determina a quantidade e a qualidade dos territórios concebidos. Desde o espaço público, constituído, por exemplo, pelas características comuns da sua utilização ou arquitectura, ao espaço privado, individual e unívoco, território das convicções.
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