onde estás tu
xô, VAI-TE AUSENCIA!
onde estás tu?
não desapareces ausência
tu não morres ausência
sempre foi impossível
mas agora vejo que já não
estás dissolvido na água gelada
que cai em lágrimas de ausência
sobre a cidade anónima
molhas-nos ausência
mudas-nos a cor
molhas-me por fora
e enregelas-me por dentro
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